Empregabilidade: a capacidade de ser atrativo para o mercado de trabalho

A Evolluir selecionou dicas para você continuar chamando a atenção de empresas e recrutadores mesmo durante a crise do COVID-19

Empregabilidade significa ser atrativo para o mercado de trabalho. Uma boa maneira de criar e manter um perfil interessante para os recrutadores é estar constantemente atento ao que o mercado espera dos profissionais.

Listamos sete dicas que podem te ajudar a manter a empregabilidade em alta. Vamos lá!

  • O mercado sempre busca o profissional que se renova de acordo com as tendências e demandas. Renovar implica em aprender o tempo todo, entender comportamentos dos consumidores e das empresas, analisar novas metodologias de gestão e transformar todo esse conhecimento em práticas e resultados. Não significa que antigos comportamentos devem ser menosprezados, mas que devemos acrescentar a eles competências mais adequadas a cada momento. É o que o mercado chama de lifelong learning. Aprender a desaprender e a reaprender.

  • Só aprende a reaprender quem está disponível e aberto a novas experiências. Os profissionais com tais características costumam incorporar novas habilidades antes dos demais porque não se limitam à rotina de trabalho. Geralmente são pessoas inconformadas (no bom sentido), que buscam melhorar seu desempenho e seus resultados a cada dia, gerando soluções em vez de problemas.

  • Um profissional positivamente inconformado promove a inovação, mas o inconformado que só reclama e guarda a inovação para si mesmo não constrói espírito de grupo e acaba ficando sozinho com suas boas ideias. Já o profissional inovador e colaborativo tem visão privilegiada do que aprendeu no passado, como está o presente e como será o futuro. Se a essas características ele agregar habilidades sociais e inteligência emocional, torna-se imbatível. Uma pessoa assim é capaz de compartilhar inspiração, ensinar e aprender com o outro.

  • Um mercado de trabalho que está rompendo com os vínculos de chefia e controle e que privilegia relações mesmo a distância, não aceita mais o profissional que só realiza o que está na sua descrição de cargo. Por isso, a autogestão e a autorresponsabilidade são fundamentais.

Muitos gestores perguntam: “como controlo minha equipe remotamente? Peço que fiquem na frente da tela do computador o dia todo para que eu os veja?”. Nem pensar! Se o profissional ainda pensa que pode enganar o chefe porque ele não o está vendo, algo está errado e talvez este não seja o perfil que buscamos no mercado hoje. Estamos trabalhando por objetivos e metas que devem ser planejadas e compartilhadas com a equipe. O importante é que a comunicação continue fluindo entre a equipe e com o líder e isso pode ser feito a distância.

 

E se o líder ainda pensa em controlar as horas de trabalho de cada um, deve estar perdendo muito tempo. Melhor seria ouvir, estimular e apoiar a equipe para que os resultados sejam cada vez melhores.

 

  • O mercado procura pessoas que têm um talento a oferecer. Entender qual o talento que o diferencia dos demais é o melhor o começo. Estamos falando de autoconhecimento.

  • A empregabilidade não se resume mais a um contrato CLT assinado com uma empresa. Vamos tratar de renovar os vínculos. O talento de cada um deve encontrar a melhor forma de ser disponibilizado. Cada pessoa está se tornando um bem a ser contratado na forma de consultoria, projetos, produtos diferenciados etc. Difícil aprender a trabalhar assim, mas é o que o mercado está valorizando. Pense nos benefícios dessa nova forma de trabalho.
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