

O que é ESG e o papel do RH na sua implantação
O ESG, nova cultura corporativa, tem o objetivo de medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Desenvolver a Inteligência Emocional no trabalho é um bom caminho para lidar melhor com o estresse e a pressão. Afinal, a vida profissional pode mexer muito com nossas emoções e, às vezes, nos levar ao limite.
Entretanto, em primeiro lugar, é preciso entender o que é Inteligência Emocional.
Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência Emocional”, de 1995, a define como o “conjunto de habilidades que nos tornam capazes de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e dos nossos relacionamentos”.
Descrever o conceito de Inteligência Emocional é mais simples na teoria do que na prática. Mas, embora desafiadora, essa é uma tarefa totalmente possível.
Para que você desenvolva e aplique a Inteligência Emocional no trabalho e na vida pessoal, é importante conhecer seus quatro pilares. Vamos a eles.
O primeiro pilar da Inteligência Emocional é o autoconhecimento.
Conhecer-se bem (ou o melhor possível) é o primeiro passo para identificar emoções e ajustar sua intensidade à circunstância. Nem mais, nem menos. Apenas a medida certa.
Quando você se conhece, as chances de perceber a origem de uma emoção ou de um impulso são maiores. Assim, fica mais fácil ter controle sobre eles.
Esse é o segundo pilar da Inteligência Emocional, o controle.
Atenção: controlar uma emoção não significa reprimi-la ou suprimi-la. Ela é legítima, mas pode estar fora de hora, de lugar ou ser desproporcional.
Vamos a um exemplo desse pilar da Inteligência Emocional no trabalho.
Certa vez, uma gestora ficou furiosa com a gravidez de uma colaboradora. Ela não demonstrou à funcionária, mas esbravejou pelos quatro cantos da empresa sobre a “atitude impensada” dela.
Logo depois, a diretoria chamou a gestora e questionou sua atitude. Em suma, a indignação nada tinha a ver com a gravidez da colaboradora, mas com as questões e escolhas pessoais da gestora.
Em outras palavras, uma emoção ligada à vida pessoal saiu do controle e foi transferida para o ambiente profissional.
Colocar-se no lugar do outro é um exercício constante e necessário. Tentar entender as escolhas e motivações das pessoas melhora – e muito – as relações interpessoais.
Praticar a Inteligência Emocional no trabalho é estender nossa empatia também a funcionários, clientes, chefes e colegas.
O quarto pilar da Inteligência Emocional é a motivação. Emoções negativas sabotam nossa criatividade e capacidade de ação.
Uma pessoa emocionalmente inteligente transforma esse tipo de sentimento e “parte para outra” livre de ressentimentos e com mais facilidade.
Gestores são contratados para liderar processos e também gerir as relações interpessoais.
Ou seja, o desenvolvimento da Inteligência Emocional no trabalho passa por uma liderança consciente da importância de gerenciar pessoas.
Chefes desrespeitosos, agressivos e explosivos deixam seus funcionários em estado de estresse permanente e criam um clima de desconfiança.
Quando vem do alto escalão, a falta de Inteligência Emocional no trabalho afeta a produtividade das pessoas e, frequentemente, tem dois desfechos:
Muitas denúncias de assédio partem desse tipo de relacionamento entre funcionários e chefes.
Por outro lado, líderes empáticos e equilibrados sabem dosar a pressão por resultados e entendem como cada pessoa reage às situações.
A seguir, descrevo uma situação que presenciei e que ilustra bem como a falta de Inteligência Emocional no trabalho, especialmente quando vinda dos líderes, pode ter impacto em toda a empresa.
Uma multinacional contratou uma consultoria para descobrir como agilizar procedimentos internos que estavam travados. Aparentemente faltava entendimento das lideranças sobre eles.
No entanto, o diagnóstico da consultoria revelou que os gestores compreendiam os processos e o papel de cada um dentro deles, mas que as relações entre os líderes eram péssimas.
Como resultado, isso gerava lentidão e discussões intermináveis, com reuniões terminando de maneira dramática (com direito a rompantes de raiva e bater de portas).
Dessa forma, restou ao CEO buscar repostas fora da empresa para desenvolver a Inteligência Emocional de seus líderes.
Desenvolver a Inteligência Emocional no trabalho deveria ser uma prioridade das empresas. Afinal, um bom clima organizacional é meio caminho para a alta produtividade.
Existem alguns meios de fortalecer essa habilidade:
Quando falamos de Inteligência Emocional no trabalho, é inevitável pensar nos profissionais 50+.
Ao longo de suas carreiras essas pessoas já enfrentaram muita pressão, chegaram ao limite várias vezes e têm algumas habilidades emocionais que faltam aos mais jovens.
Logo, a ansiedade dos 50+ já diminuiu e eles conseguem enxergar o outro com suas virtudes e defeitos e lidar com isso de forma segura.
A convivência com os profissionais 50+ pode ser um bom caminho para absorver diariamente o conceito da Inteligência Emocional no trabalho.
E de quebra, os integrantes da sua equipe nem vão perceber que estão em constante treinamento para se tornarem profissionais e pessoas melhores.
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O ESG, nova cultura corporativa, tem o objetivo de medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Aprenda a desenvolver sua Inteligência Emocional no trabalho para lidar melhor com o estresse e melhorar sua performance.
Com parte da mão deobra trabalhando em regime remoto ou híbrido, as empresas terão de repensar a dinâmica do escritório pós-pandemia.
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